Alberto Magno,
O.P. (em latim: Albertus Magnus), conhecido
também como Alberto, o Grande, e Alberto de Colônia, é um
filósofo, escritor, astrólogo e teólogo católico
venerado como santo.
Era um frade dominicano
alemão e bispo.
Ainda em vida era conhecido como doctor universalis e doctor expertus
e, já idoso, ganhou o epíteto "Magnus" ("o
Grande").[1]
Estudiosos como James A. Weisheipl e Joachim R. Söder defendem que Alberto foi
o maior filósofo e teólogo alemão da Idade
Média[2]
A Igreja Católica proclamou-o Doutor
da Igreja em 1931.
Biografia
É provável que
Alberto tenha nascido em 1196 dadas as confiáveis evidências de que ele teria
mais de oitenta anos quando morreu em 1280; mais de uma fonte afirma que ele
tinha 87, o que explica por que 1193 geralmente aparece como data de seu
nascimento.[3]
É também provável que ele tenha nascido em Lauingen, no Ducado
da Baviera, Suábia, pois ele chamava a si próprio "Alberto de
Lauingen" (o epíteto pode ser ainda um nome de família).[3]
Alberto estudou
principalmente na Universidade de Pádua, onde conheceu as obras
de Aristóteles.
Um relato posterior de Rudolph de Novamagia conta que Alberto teria tido uma visão da Virgem
Maria, que o convenceu aceitar o hábito de sacerdote. Em 1223 (ou
1229),[4]
entrou para a Ordem dos Pregadores contra a vontade da sua
família e estudou teologia na Universidade de Bolonha. Selecionado para
preencher uma cadeira de professor em Colônia, onde havia um mosteiro
dominicano, Alberto ensinou durante muitos anos na região, principalmente Regensburgo,
Friburgo, Estrasburgo
e Hildesheim.
Durante seu primeiro mandato em Colônia, escreveu sua Summa de Bono
depois de discutir com Filipe, o Chanceler, sobre as propriedades
transcendentais do ser.[5]
Ele foi o
primeiro a comentar sobre praticamente todas as obras de Aristóteles,
tornando-as acessíveis para o debate acadêmico mais amplo. O estudo de
Aristóteles levou-o a conhecer e comentar também sobre os ensinamentos dos muçulmanos,
principalmente Avicena
e Averróis,
o que o colocou no centro do debate acadêmico.
Em 1245, Alberto
tornou-se mestre em teologia pelas mãos de Guerico de Saint-Quentin, o primeiro
dominicano alemão a conquistar o posto. Depois disso, conseguiu lecionar
teologia na Universidade de Paris como titular da cadeira
de teologia no Colégio de São Tiago.[5][6]
Neste período, Tomás de Aquino tornou-se um de seus estudantes e
manteve-se sempre firme às suas doutrinas e às influências que recebeu de
outros antigos filósofos. Mesmo sendo um frade, Alberto
compreendia muitos aspectos do mundo natural, como a metafísica,
a física e
a matemática.[7]
Em 1254, Alberto
tornou-se também superior provincial de sua ordem,[8]
um trabalho difícil que ele realizou com grande cuidado e eficiência. Durante
seu mandato, ele defendeu publicamente os dominicanos contra os ataques do
corpo docente secular e regular da Universidade de Paris, escreveu um comentário
sobre São João Evangelista e respondeu ao que ele
percebia como "erros" do filósofo islâmico Averróis.
Cinco anos depois, Alberto participou de um capítulo
geral da Ordem dos Pregadores em Valenciennes
juntamente com Aquino, os mestres Bonushomo Britto,[9]
Florentius (provavelmente Florêncio de Hidinio,
chamado também de "Florêncio Gaulês")[10]
e Pedro que criou um ratio studiorum (um
programa de estudos) para a ordem[11]
que trazia a filosofia como uma inovação para os que não foram suficientemente
treinados na teologia. A partir daí iniciou-se a tradição da filosofia
escolástica dominicana na prática, como, por exemplo, a criação do studium
provinciale no convento de Santa Sabina em Roma em 1265, o
embrião da futura Pontifícia Universidade
de São Tomás de Aquino (Angelicum).[12]
Em 1260, Alexandre
IV nomeou-o bispo de Ratisbona, um cargo que ele manteve por
apenas três anos. Neste período, Alberto melhorou sua reputação de humildade ao
recusar andar montado a cavalo como ditava a legislação dominicana e, ao invés
disso, andava sempre a pé por sua diocese. Este
hábito valeu-lhe o apelido carinhoso de "botas, o bispo" de seus
paroquianos. Depois de renunciar ao cargo, passou o resto de sua vida em uma
aposentadoria parcial morando em diversas casas monásticas de sua ordem e
pregando por todo o sul da moderna Alemanha. Em
1270, pregou a Oitava Cruzada na Áustria.
Depois disso, ficou famoso por seu papel de mediador entre os diversos partidos
que lutavam na região. Em Colônia, Alberto é conhecido não apenas como o
fundador da universidade mais antiga da Alemanha, mas também pelo "Grande
Veredito" ("Der Große Schied") de 1258, que encerrou o
conflito entre a população da cidade e o seu arcebispo.
Entre as últimas
obras de Alberto a luta para defender a ortodoxia de seu antigo pupilo Tomás de Aquino, cuja morte em 1274 aborreceu-o
sobremaneira, apesar de o relato de que ele teria ido pessoalmente a Paris para
defender as suas doutrinas não poder ser confirmado.
Depois de uma
súbita deterioração de sua saúde em 1278, Alberto Magno faleceu em 15 de
novembro de 1280 no convento dominicano em Colônia.
Alberto foi
mencionado muitas vezes por Dante
Alighieri, que fez da doutrina albertina sobre o livre
arbítrio a base de seu sistema ético. Em sua "Divina
Comédia", Dante coloca Alberto e Aquino entre os grandes amantes da
sabedoria (spiriti sapienti) no Paraíso do sol. Alberto também foi
mencionado, ao lado de Agrippa e Paracelso,
no clássico "Frankenstein", de Mary
Shelley. Na obra, suas obras influenciaram o jovem Victor Frankenstein.
Em 1622, o papa Gregório XV declarou-o beato. Em 16 de
dezembro de 1931, foi canonizado
e proclamado Doutor da Igreja por Pio XI.
Dez anos depois, foi proclamado santo
padroeiro dos cientistas. Sua festa é celebrada em 15
de novembro e, segundo Joan Carroll Cruz, Alberto foi agraciado com um corpo
incorrupto.[13]
Em 1954, no
aniversário de sua morte, suas relíquias
foram trasladadas para um sarcófago
na cripta da Igreja Dominicana de Santo André.[14]
Obras
As obras de
Alberto, colecionadas em 1899, compõem trinta e oito volumes, uma demonstração
não só de sua prolificidade como também de seu conhecimento literalmente
enciclopédico sobre tópicos tão variados como lógica,
teologia, botânica,
geografia,
astronomia,
astrologia,
mineralogia,
alquimia, zoologia, frenologia,
direito, além
de tratados sobre justiça, amizade e amor. Ele leu, interpretou e sistematizou toda a obra de
Aristóteles através de seus estudos de traduções latinas e de
anotações de comentaristas árabes, sempre sob a luz da doutrina da Igreja. Grande parte do
conhecimento moderno que temos hoje sobre o grande filósofo grego foi
preservado e apresentado aos estudiosos ocidentais por Alberto.
Sua principal
atividade, contudo, foi mais filosófica que teológica (vide escolasticismo).
Suas obras sobre filosofia estão geralmente divididas de acordo com o esquema aristotélico
das ciências e consistem de interpretações e versões condensadas das obras do filósofo,
acrescidas de discussões suplmentares sobre tópicos contemporâneos e,
ocasionalmente, de suas discordâncias.
Suas principais
obras teológicas são um comentário em três volumes do Livro das Sentenças de Pedro
Lombardo (Magister Sententiarum) e uma Summa Theologiae em
dois volumes, esta última uma repetição mais didática da primeira.
· Filosofia natural
O conhecimento
de Alberto sobre a filosofia natural (a "ciência") era considerável
e, para a época, notavelmente acurado. Sua diligência em aprender todos os
campos era enorme e, apesar de haver diversas lacunas em seu sistema
científico, característico da filosofia escolástica, seu profundo estudo de
Aristóteles deu-lhe um poderoso pensamento sistemático e grande habilidade
explicativa. Uma exemplo desta tendência geral foi seu tratado em latim "De
Falconibus" (posteriormente incorporado numa obra maior, "De
Animalibus", compondo o capítulo 40 do livro 23), na qual ele
demonstra um impressionante conhecimento das diferenças entre as aves de
rapina e os demais pássaros;
a diferença entre os tipos de falcões; a
preparação para a caça; a técnicas de cura de falcões doentes e feridos.[15]
Em "De Mineralibus", Alberto afirma que "o objetivo da
filosofia natural [ciência] é não apenas aceitar as afirmações de outros, mas
investigar as causas que estão em ação na natureza". O aristotelismo
influenciou profundamente a visão de Alberto sobre a natureza e a filosofia.[16]
Seu legado
acadêmico justifica o apelido honorífico que ganhou de seus contemporâneos, Doctor
Universalis. Alberto também foi responsável por demonstrar que a Igreja Católica não é totalmente contra o estudo da
natureza e a ciência.[16]
Apesar de sua ênfase na experimentação e na investigação, Alberto respeitava a
autoridade e a tradição a ponto de não publicar muitos de seus trabalhos na
área. Ele muitas vezes se silenciava sobre diversos temas da astronomia e da física
por acreditar que estas teorias eram muito avançadas para sua época.[16]
· Matéria e a forma
Obra: Manuscrito de "De Bono", uma das principais obras de Alberto. Biblioteca de Colônia
Alberto
acreditava que as coisas naturais eram um composto de matéria e forma que ele
chamava de "quod est and quo est", uma tese aristotélica
conhecida como hilemorfismo. Sua versão era basicamente a de
Aristóteles, mas com alguns elementos emprestados de Avicena.[17]
· Alquimia
Nos séculos seguintes
à sua morte, muitas histórias apareceram retratando Alberto como alquimista
e mago. Sobre a alquimia e a química,
muitos tratados tem sido atribuídos a ele, embora em seus tratados autênticos
ele tenha escrito pouco sobre o tema e, ainda assim, comentando sobre
Aristóteles. Por exemplo, em seu comentário "De Mineralibus",
Alberto faz referência ao "poder das pedras", mas não elabora sobre o
que seria isto.[18]
Uma ampla gama
de obras alquímicas pseudo-albertinas existem para confirmar a crença que se
desenvolveu de ele teria sido um mestre da alquimia, uma das ciências
fundamentais da Idade Média. Entre elas estão "Metais e
Materiais", "Segredos da Química", "Origem dos
Metais", "Origem dos Compostos", uma "Concordância",
uma coleção de observações sobre a pedra
filosofal, "Theatrum Chemicum", também uma coleção de
tópicos alquímicos.[19]
Credita-se a ele a descoberta do arsênico[20]
e diversos experimentos com substâncias químicas fotossensíveis, incluindo o nitrato
de prata.[21][22]
Porém, há pouquíssimas evidências de que ele teria realizado qualquer
experimento pessoalmente
As lendas contam
ainda que Alberto Magno teria descoberto a pedra filosofal e a passou para seu
pupilo, Tomás de Aquino, pouco antes de ele morrer. Alberto
não confirma a descoberta em suas obras, mas ele relata ter testemunhado a
criação de ouro por
"transmutação".[23]
Credita-se ainda a Alberto a criação de um autômato
mecânico na forma de uma cabeça de latão que seria
capaz de responder perguntas, um feito que também foi atribuído a Roger
Bacon.[24]
· Astrologia
Alberto tinha um
profundo interesse em astrologia, como demonstram estudos como o de Paola
Zambelli.[25]
Por toda a Idade Média — e por muitos séculos depois dela — a astrologia era
amplamente aceita por cientistas e intelectuais que defendiam uma visão de que
a vida na terra era efetivamente um microcosmo inserido num macrocosmo (este
último, o próprio cosmos). Acreditava-se que existia uma correspondência
entre ambos e que, por isso, corpos celestes seguiam padrões e ciclos similares
aos que se observavam na terra. Por isso, imaginava-se ser razoável afirmar que
a astrologia poderia ser utilizada para prever um futuro provável das pessoas.
Alberto fez disso um componente central de seus sistema filosófico,
argumentando que uma compreensão das influências celestes que nos afetam
poderia nos ajudar a viver nossas vidas mais em acordo com os preceitos
cristãos. A afirmação mais completa de sua crença astrológica pode ser
encontrada numa obra que ele escreveu em 1260, conhecida como "Speculum Astronomiae".
Porém, detalhes e partes destas crenças podem ser encontrados em quase todas as
suas obras, desde a primeira, a "Summa De Bono", até sua
última, a "Summa Theologiae".[26][27]
· Música
Alberto é também
conhecido por seu brilhante comentário sobre as práticas musicais de sua época,
sendo que a maior parte de suas observações estão no seu comentário sobre as
"Poéticas" de Aristóteles. Ele rejeitava a ideia da "música das esferas" como ridícula: o
movimento dos corpos celestes seria incapaz, supunha ele, de gerar som.
Escreveu bastante também sobre as proporções na música e sobre os três
diferentes níveis subjetivos no qual o cantochão
pode operar na alma humana: purgação dos impuros; iluminação que leva à contemplação;
e nutrir o aperfeiçoamento através da contemplação. De particular interesse
para os teoristas da música modernos é a atenção que ele prestava ao silêncio
como parte integral da música.
· Referências culturais
Arte:
Unicórnio segundo "De
Animalibus", de Alberto.
A iconografia
do tímpano
e arquivoltas
do portal do séc. XIII da Catedral de Estrasburgo foi inspirada pelas
obras de Alberto Magno.[28]
Referências
1.
Weisheipl,
James A. (1980), «The Life and Works of St. Albert the Great», in: Weisheipl,
James A., Albertus Magnus and the Sciences: Commemorative Essays, ISBN 0-88844-049-9, Studies and texts, 49, Toronto: Pontifical
Institute of Mediaeval Studies, p. 46
2.
Joachim R. Söder, "Albert
der Grosse - ein staunen- erregendes Wunder,” Wort und Antwort 41 (2000): 145;
J.A. Weisheipl, "Albertus Magnus,” Joseph Strayer ed., Dictionary of the
Middle Ages 1 (New York: Scribner, 1982) 129.
3.
Simon Tugwell, Albert and Thomas, New York Paulist
Press, 1988, p. 3, 96-7
4.
Simon Tugwell, Albert and
Thomas, New York Paulist Press, 1988, p. 4, 5
5.
Kovach, Francs, and Rober
Shahan. Albert the Great: Commemorative Essays . Norman, Oklahoma: University
of Oklahoma Press, 1980, p.X
6.
Hampden, The Life, p. 33.
7.
Kennedy, D. (1907). St. Albertus Magnus. In The Catholic
Encyclopedia. New York: Robert Appleton Company.
8. «Kennedy, Daniel. "St. Albertus
Magnus." The Catholic Encyclopedia. Vol. 1. New York: Robert Appleton
Company, 1907. 9 Jun. 2013». Newadvent.org.
1 de março de 1907.
9. Histoire literaire de la France: XIIIe siècle. 19. [S.l.:
s.n.] p. 103. Consultado em 27 de
outubro de 2012
10.
Histoire literaire de la
France: XIIIe siècle, Volume 19, p. 104, Accessed
October 27, 2012
11.
Encyclopaedia of Religion
and Ethics, Volume 10, p. 701. Accessed 9
June 2011
12.
"The Place of Study In the Ideal of St. Dominic", J. A. Weisheipl, O.P. (1923-1984), 1960. Accessed 19 March 2013
13. Carroll Cruz, Joan (1977). The Incorruptibles: A Study of the
Incorruption of the Bodies of Various Catholic Saints and Beati. Charlotte: TAN Books. ISBN 0-89555-066-0
14. «Zeittafel». Gemeinden.erzbistum-koeln.de.
15.
An Smets, "Le réception en
langue vulgaire du "De falconibus" d'Albert le Grand," in: Medieval Forms of Argument: Disputation and
Debate, ed. Georgiana Donavin, Carol Poster, and Richard Utz (Eugene,
OR: Wipf & Stock, 2002), pp. 189-99.
16. Kennedy, D. (1907). St. Albertus Magnus. In The Catholic
Encyclopedia. New York: Robert Appleton Company.
17.
Kovach, Francs, and Rober
Shahan. Albert the Great: Commemorative Essays . Norman, Oklahoma: University
of Oklahoma Press, 1980, p. 133-135
18.
Georg Wieland, "Albert der
Grosse. Der Entwurf einer eigenständigen Philosophie,” Philosophen des
Mittelalters (Darmstadt: Primus, 2000) 124-39.
19.
Walsh, John, The Thirteenth, Greatest of Centuries.
1907:46.Available online.
20.
Emsley,
John (2001). Nature's Building Blocks: An A-Z Guide to the Elements. Oxford: Oxford University Press. pp. 43,513,529. ISBN 0-19-850341-5
21.
Davidson,
Michael W.; National High Magnetic Field Laboratory at The Florida State
University (1 de agosto de 2003). «Molecular Expressions:
Science, Optics and You — Timeline — Albertus Magnus». The Florida State University. Consultado em 28 de novembro de 2009
22.
Szabadváry,
Ferenc (1992). History of analytical chemistry. [S.l.]: Taylor & Francis. p. 17. ISBN 2-88124-569-2
23.
Julian Franklyn and Frederick
E. Budd. A Survey of the Occult.
Electric Book Company. 2001. p. 28-30. ISBN 1-84327-087-0.
24.
Chambers, Ephraim (1728). Androides «Cyclopaedia, or
Universal Dictionary of Arts and Sciences» Digicoll.library.wisc.edu
25.
Paola Zambelli, "The
Speculum Astronomiae and its Enigma" Dordrecht.
26.
«Albertus Magnus sobre Astrologia e Magia» (em
inglês). Renaissance
Astrology
27.
«Albertus Magnus & Prognostication by the
Stars» (em inglês). Sky Script
28.
France:
A Phaidon Cultural Guide, Phaidon Press,
1985, ISBN 0-7148-2353-8, p. 705
Bibliografia
Fontes
primárias
· Sobre as Causas e as Propriedades dos Elementos, trad. Irven M. Resnick, (Milwaukee: Marquette Univ. Press, 2010) [Liber de causis proprietatum elementorum]
·
Questões sobre De Animalibus de Aristóteles, trad. Irven M Resnick e Kenneth F Kitchell, Jr, (Washington,
DC: Catholic University of America Press, 2008) [Quaestiones super De animalibus]
· As Virtudes Cardinais: Aquinas, Alberto e Filipe, o Chanceler, trad. RE Houser,
(Toronto: Pontifical Institute of Mediaeval Studies, 2004) [Parisian summa, parte seis: De Bono e Comentário sobre as Sentenças de
Pedro Lombardo, livro 3, dist. 33
& 36]
· O Comentário de Alberto Magno sobre o Livro 1 os Elementos de Euclides
sobre Geometria,
editado por Anthony Lo Bello, (Boston: Brill Academic Publishers, 2003) [Priumus Euclidis cum commento Alberti]
·
Sobre os Animais: uma Summa Zoologica medieval, trad. Kenneth F Kitchell, Jr. e Irven Michael Resnick,
(Baltimore; London: Johns Hopkins University Press, 1999) [De animalibus]
·
Sobre a União com Deus, (London: Burns
Oates & Washbourne, 1911) [reprinted as (Felinfach: Llanerch Enterprises,
1991) and (London: Continuum, 2000)] [De
adherendo Deo]
· Albertus Magnus (1604). Secrets of the Virtues of
Herbs, Stones and Certain Beasts (em inglês). London: [s.n.]
· Alberto
Magno. «Sobre a Aderência a Deus (De Adhaerendo Deo)» (em
inglês). Saintsbooks.net
Fontes secundárias
· Paola Zambelli, O Speculum astronomiae e seu enigma:
astrologia, teologia e ciência
·
Albert & Thomas: selected writings, translated by Simon Tugwell, Classics of Western Spirituality, (New
York: Paulist Press, (1988) [contains translation of Super Dionysii Mysticam theologiam]
· Attwater, Donald and Catherine Rachel John. The Penguin Dictionary of Saints. 3rd edition. New
York: Penguin Books, 1993. ISBN 0-14-051312-4.
· Collins, David J. "Albertus, Magnus or Magus?:
Magic, Natural Philosophy, and Religious Reform in the Late Middle Ages." Renaissance Quarterly 63, no. 1 (2010): 1-44.
·
Honnefelder,
Ludger (ed.) Albertus Magnus and the
Beginnings of the Medieval Reception of Aristotle in the Latin West. From Richardus
Rufus to Franciscus de Mayronis, (collection of essays in German and
English), Münster : Aschendorff, 2005.
·
Kovach,Francis J.
& Shahan,Robert W. Albert the
Great. Commemorative Essays, Norman: University of Oklahoma Press, 1980.
· Miteva, Evelina. "The Soul between Body and Immortality: The 13th
Century Debate on the Definition of the Human Rational Soul as Form and
Substance", in: Philosophia: E-Journal
of Philosophy and Culture, 1/2012. ISSN: 1314-5606.
· Wallace, William A. (1970). «Albertus Magnus, Saint» (PDF). In: Gillispie, Charles. Dictionary of Scientific
Biography. 1. New York: Scribner & American Council of Learned Societies.
pp. 99-103. ISBN 978-0-684-10114-9.
Ligações externas
· Este artigo
incorpora texto (em inglês) da Encyclopædia
Britannica
(11.ª edição), publicação em domínio
público.
· Este artigo incorpora conteúdo da edição de 1728 da Cyclopaedia, uma publicação agora em domínio público.
· Markus Führer, Alberto, o Grande, Stanford
Encyclopedia of Philosophy, (em inglês)
· "St. Albertus Magnus" na edição de
1913 da Enciclopédia Católica (em inglês). Em domínio
público.
· «Obras de
Alberto Magno» (em latim). Latin Online
·
«Imagens em alta resolução das obras de Alberto em .jpg e .tiff.» (em inglês). Online Galleries, History of Science
Collections, Univ. of Oklahoma Libraries
Nenhum comentário:
Postar um comentário