BASÍLIO DE CESAREIA (Bispo de Cesaria, Magno) (330 - 379)
Basílio de Cesareia, também
chamado São Basílio Magno ou Basílio, o Grande foi o bispo de Cesareia,
na Capadócia
(atualmente Kayseri, Turquia), e um dos mais
influentes teólogos a apoiar o Credo de Niceia. Foi também
adversário das heresias que surgiram nos 1.ºs
anos do cristianismo como religião oficial do Império Romano, lutando principalmente
contra o arianismo e os seguidores do
apolinarianismo de Apolinário
de Laodiceia. Sua habilidade em balancear suas convicções teológicas
com suas conexões políticas fez de Basílio um poderoso advogado da posição
nicena.
Além
de sua obra como teólogo, Basílio ficou conhecido por seu cuidado com os pobres
e necessitados. Ele estabeleceu padrões para a vida monástica com foco na
comunidade, na oração e no trabalho manual. Juntamente com São Pacômio, é lembrando como pai
do monasticismo comunal no cristianismo
oriental.
Basílio,
Gregório
de Nazianzo e Gregório de
Nissa são conhecidos como Padres
Capadócios. A Igreja
Ortodoxa e a Igreja
Católica Oriental agrupam Basílio com Gregório de Nazianzo e João
Crisóstomo como os Três
Grandes Hierarcas. Ele é reconhecido como Doutor da Igreja na tradição
oriental e ocidental.
História
1.ºs anos e educação
Basílio
nasceu na rica família de Basílio, o
Velho, um famoso retórico [9], e Emélia
por volta de 330 em Cesareia
na Capadócia[10]. Seus pais eram
conhecidos por sua piedade[11] e sua avó materna era
uma mártir, executada antes da
conversão de Constantino I
[12][13]. Entre os irmãos de
Basílio, 4 são geralmente venerados como santos:
Macrina, a
Jovem, São Naucrácio,
Pedro de
Sebaste e Gregório de Nissa.
Logo
após o nascimento de Basílio, a família se mudou para as terras de sua avó Macrina, perto da cidade de Neocesareia. Lá, Basílio foi
educado em casa por seu pai e pela avó, que havia sido aluna de Gregório
Taumaturgo e acabou exercendo grande influência sobre ele [14]. Após a morte de seu
pai, ainda em sua adolescência, Basílio retornou para Cesareia para começar a
sua educação formal [15]. Lá, encontrou Gregório
de Nazianzo, que se tornaria um amigo pela vida toda [16]. Juntos, Basílio e
Gregório foram estudar em Constantinopla,
onde puderam ouvir as palestras do filósofo e retórico pagão Libânio. Finalmente, os dois
passaram quase seis anos em Atenas, começando por volta de 349, onde conheceram
um companheiro de estudos que viria a se tornar o imperador romano Juliano, o
Apóstata, grande inimigo do cristianismo[17][18].
Basílio
deixou Atenas em 356 e, depois de viajar pelo Egito e Síria, retornou para
Cesareia, onde, por cerca de um ano, advogou e ensinou retórica [10]. Um ano depois, a vida
de Basílio mudaria radicalmente depois de se encontrar com Eustácio
de Sebaste, um bispo carismático e asceta [19]. Basílio logo
abandonou as suas profissões de docente e advogado para dedicar sua vida a Deus.
Descrevendo o seu despertar espiritual, Basílio disse:
“Muito tempo eu
desperdicei com vaidades e gastei quase toda a minha juventude com o trabalho
que tive adquirindo uma sabedoria que Deus tornou vã. Então, de repente, como
alguém que acorda de um sono profundo, virei meus olhos para a maravilhosa luz
da verdade do Evangelho e percebi a inutilidade da sabedoria dos príncipes
deste mundo, que se transformou em nada.” — Basílio de Cesareia,
Epístola 223.2[20]
Anexos
Após
receber o sacramento
do batismo, Basílio viajou em 357
para a Palestina,
Síria
e a Mesopotâmia para estudar o monasticismo e o ascetismo [21] [22]. Mesmo impressionado
com a piedade dos ascetas eremitas, o
ideal da vida de solitária contemplação tinha pouco apelo
para ele [23]. Por outro lado, ele
se interessou muito pela vida religiosa comunitária. Após doar sua riqueza aos
pobres, foi viver solitariamente por um curto período em Neocesareia em Íris (rio, norte Turquia) [21]. Basílio logo se
cansou e, por volta de 359, juntou à sua volta um grupo de discípulos,
incluindo seu irmão, Pedro.
Juntos, fundaram um mosteiro nas
terras da família perto de Anesos,
em Ponto
[24]. Estavam ali também
sua mãe, Emélia,
já viúva, sua irmã Macrina
e diversas outras mulheres que se dedicaram também à vida piedosa de oração e
às obras de caridade. Eustácio
de Sebaste já tinha trabalhado na região em prol da vida anacoreta e Basílio o reverenciou
por isso, embora os dois divergissem sobre diversos pontos dogmáticos, o que
gradualmente os separou [25].
Foi
lá que Basílio escreveu suas obras sobre a vida monástica comunitária, que são
consideradas fundamentais para o desenvolvimento da tradição monásticas na Igreja Ortodoxa e que o levaram a
ser chamado de "Pai do monasticismo comunal ortodoxo" [26]. Em 358, escreveu para
o seu amigo, Gregório
de Nazianzo, pedindo-lhe que se juntasse a ele em Anesos [27]. Gregório
eventualmente concordou e para lá se foi; juntos, colaboraram na "Filocalia",
uma antologia das obras de Orígenes [28]. Depois deste período,
Gregório decidiu voltar para junto de sua família em Nazianzo.
Basílio
também esteve no Concílio de Constantinopla de 360 e foi lá que se juntou pela
1.ª vez com os homoiousianos
(vide controvérsia
ariana), uma facção semi-ariana que ensinava que o Filho era de uma substância similar
à do Pai, não a mesma ('tese dos
homoousianos) e nem outra distinta (tese dos arianos)[29]. Entre os membros do
grupo estava Eustácio, o mentor de Basílio no ascetismo. Os homoiousianos se
opunham ao arianismo de Eunômio,
mas se recusavam a se juntar aos que apoiavam o Credo de Niceia. Esta posição o
colocou em atrito com o seu bispo, Diânio, que era um niceno convicto. Anos mais tarde, Basílio
abandonaria os homoiousianos e se tornaria um defensor dos nicenos[29].
Cesareia
Arte: Gregório
de Nazianzo, grande amigo e colaborador de Basílio, co-escreveu com
ele a "Filocalia".séc.
6. Afresco na Igreja de Chora, em Istambul.
Em
362, Basílio foi ordenado
diácono pelo bispo Melécio
de Antioquia. Ele foi convocado por Eusébio e foi ordenado presbítero da Igreja em 365, um
ato que foi provavelmente o resultado de suas discordâncias com seus superiores
eclesiásticos[21].
Basílio
e Gregório de Nazianzo passaram os anos seguintes combatendo a heresia ariana,
que ameaçava dividir a região da Capadócia [30]. Os dois amigos
entraram num período de cooperação fraternal muito próxima conforme
participavam de grandes debates e disputas retóricas causados pela chegada de
habilidosos teólogos e retóricos arianos na região[31]. Quase sempre
presididos por agentes do imperador Valente,
Gregório e Basílio emergiram vitoriosos, confirmando para ambos que o futuro
para eles estava na administração da Igreja.[31]
Basílio
assumiu uma posição na administração da Diocese de Cesareia
[26]. Relata-se que Eusébio
teria se enciumado da reputação e influência que Basílio rapidamente conquistou
e permitiu-lhe que voltasse para sua vida reclusa anterior. Posteriormente,
porém, Gregório persuadiu Basílio a retornar, o que ele fez, e se tornou um
gestor muito eficiente da diocese por
muitos anos, mesmo dando quase todo o crédito a Eusébio [32].
Em
370, Eusébio morreu e Basílio foi escolhido para sucedê-lo, sendo consagrado
bispo em 14 de junho de 370[33]. Seu novo posto como
bispo de Cesareia também lhe deu poderes de exarca no Ponto e bispo metropolitano de 5 bispos
sufragâneos, muitos dos quais foram contra a sua eleição como
sucessor de Eusébio [32].
Suas
cartas mostram que Basílio trabalhou ativamente tentando reformar ladrões e
prostitutas. Elas também mostram-no encorajando o clero a não serem tentados
pelas riquezas ou pela vida comparativamente mais fácil de um padre, e que ele
pessoalmente escolhia candidatos dignos das ordens sagradas. Basílio também
teve a coragem de criticar funcionários públicos que falhavam na tarefa de
prover a justiça ao povo e pregava todas as manhãs e tardes em sua própria
igreja para grandes congregações de fiéis. E, por fim, ele construiu um grande
complexo nas redondezas de Cesareia, chamado de Basilíada, que incluía
um abrigo para os pobres, um hospício e um hospital [34].
Seu
zelo pela ortodoxia
doutrinária não evitou que ele visse os pontos positivos nas teses
de seus adversários e, com o objetivo de manter a paz e a caridade,
contentava-se em dispensar o uso da terminologia ortodoxa quando ela podia ser
evitada sem sacrificar a verdade. O imperador Valente, que era ariano, enviou
seu prefeito
Modesto para tentar ao menos uma solução de compromisso com a facção nicena. A
contundente resposta negativa de Basílio fez com que Modesto lhe dissesse que
ninguém jamais o havia tratado desta forma, ao que Basílio respondeu "Talvez
você jamais teve que lidar com um bispo antes". Modesto fez seu relato
a Valente afirmando acreditar que nada além de violência seria suficiente
contra Basílio. O imperador aparentemente não estava inclinado a usar de
violência e, em vez disso, emitiu repetidas ordens para que Basílio fosse banido, nenhuma delas efetiva.
Valente então foi ele mesmo a uma celebração da liturgia da Festa da Epifania e, na época, ficou tão
impressionado com Basílio que doou-lhe terras para a construção do Basiliad [35].
Basílio
entrou em contato com o ocidente e, com a ajuda do arcebispo Atanásio
de Alexandria, tentou superar a sua atitude de desconfiança em
relação aos homoousianos.
As dificuldade tinham se acentuado quando entrou no debate a questão da essência do Espírito Santo. Embora Basílio
defendesse objetivamente a consubstancialidade
do Espírito com o Pai e com
o Filho, ele era dos que, fiéis à
tradição oriental, não tolerava que o predicado homoousios ao Pai. Por
esta aproximação, ele foi admoestado pelos mais tradicionais ortodoxos,
principalmente os monges, mas foi defendido por
Atanásio. Ele manteve sua relação com Eustácio
de Sebaste, apesar das diferenças dogmáticas. Por outro lado,
Basílio foi gravemente ofendido pelos aderentes mais extremados do
homoousianismo, que pareciam para ele estar revivendo a heresia sabeliana (que, no afã de
defender a consubstancialidade da Trindade, beiravam eliminar a distinção entre
Pai, Filho e Espírito Santo)[32].
Ele
também se correspondeu com o papa Dâmaso I na esperança de ter
um bispo de Roma condenado a heresia
onde quer que ela estivesse. A aparente indiferença do papa perturbou Basílio e ele se voltou para a tristeza e
preocupação. É ainda tema de controvérsia o quanto ele acreditava que sé romana poderia ajudar as
igrejas do oriente, com muitos teólogos católicos
romanos [36] alegando a primazia
para o bispo de Roma sobre as demais igrejas, tanto em doutrina quanto em
poderes eclesiásticos.
Obras
As
principais obras teológicas de Basílio são "Sobre o Espírito Santo", um lúcido e edificante apelo às
Escrituras e às tradições
cristãs primitivas (para provar a divindade do Espírito Santo), e
"Refutação da Apologia do Ímpio Eunômio", escrita em 363 ou 364, em 3
volumes contra Eunômio de
Cízico, o principal defensor da forma mais extremada do arianismo conhecida como anomoeanismo[32].
Famoso
pregador, muitas de suas homilias,
incluindo a série de palestras sobre a Grande Quaresma no Hexamerão ("Seis
Dias"), e uma exposição sobre os Salmos foram preservadas.
Algumas, como a contra a usura e a
contra a carestia em 368, são valiosas
pela história moral; outras ilustram a honra devida aos mártires e às relíquias; o "Discurso aos Jovens Gregos sobre a
Literatura Grega" da literatura clássica mostra que Basílio foi
fortemente influenciado por sua educação, que ensinou-lhe a apreciar a
importância propedêutica
dos clássicos [37].
Em
suas exegeses, Basílio foi um grande
admirador de Orígenes e
da necessidade da interpretação espiritual das Escrituras, como sua co-edição
da "Filocalia"
com Gregório
de Nazianzo testemunha. Em sua obra sobre o Espírito Santo, ele afirma que "tomar
o sentido literal e parar é como ter o coração coberto pelo véu do literalismo
judaico. Lâmpadas são inúteis quando o sol está brilhando." Ele
frequentemente enfatizava a necessidade de reserva em assuntos doutrinários ou
sacramentais. Ao mesmo tempo, Basílio era contra as alegorias mais ousadas de
alguns de seus contemporâneos. Sobre isto, ele escreveu:
“Eu conheço as
leis da alegoria, embora menos por meu esforço do que pelas obras de outros. Há
os que, verdadeiramente, não admitem o senso comum das Escrituras, para os
quais água não é água, mas alguma outra coisa, que se vê numa planta, num
peixe, o que quer que desejem, que mudam a natureza dos répteis e das bestas
para se adequarem às suas alegorias, como os intérpretes de sonhos que explicam
visões para fazê-las servirem seus próprios propósitos”. — Basílio de
Cesareia, Hexamerão
9.1[38]
A
maior parte de suas obras e umas outras poucas espúrias atribuídas a ele estão
disponíveis no volume 36 da Patrologia Grega, que inclui
traduções para o latim de variada qualidade. Diversas obras também apareceram
no final do séc. 20 na coleção Sources
Chrétiennes [39].
Legado
Contribuições litúrgicas
A
maior parte das liturgias que trazem o nome de Basílio não são inteiramente
obra do santo na forma atual, mas elas preservam, ainda assim, uma lembrança da
atividade de Basílio na reformulação das orações litúrgicas e na promoção da música sacra. Acadêmicos patrísticos concluíram que a
chamada "Litúrgia de São Basílio" "traz, inequivocamente, a
mão, a pena, a mente e o coração de São Basílio Magno"[40].
Influências no monasticismo
Através
de seus exemplos e ensinamentos, Basílio promoveu uma notável moderação nas
práticas austeras que eram características anteriores da vida monástica [41]. A ele também se
credita a coordenação das tarefas de trabalho e oração para assegurar um
balanço correto entre os dois [42].
Basílio
é lembrado como o mais influente autor no desenvolvimento do monasticismo
cristão. Não apenas ele é reconhecido como pai do monasticismo ortodoxo, mas
historiadores reconhecem que o seu legado se estende também para a igreja
ocidental, principalmente pela influência que ele teve sobre São Bento
[43]. Acadêmicos
patrísticos, como Meredith, afirmam que o próprio Bento teria reconhecido esta
influência quando ele escreveu no epílogo de sua "Regra"
que seus monges, além da Bíblia,
deveriam ler "as confissões dos Padres e seus institutos e suas
vidas e a 'Regra de nosso Santo Padre, Basílio'"[44].
Os
ensinamentos sobre monasticismo, como aparecem suas obras, como seu Small
Asketikon, foram transmitidos para o ocidente por Rufino no final do séc. 4 [45].
Como
resultado desta influência, diversas ordens religiosas no cristianismo
oriental trazem o nome de Basílio. Na Igreja
Católica Romana, os padres basílios, também conhecidos como Congregação de São Basílio, também homenageiam o santo.
Devoção
Há
diversas relíquias de São Basílio por todo
o mundo. Uma das mais importantes é a sua cabeça, que estaria preservada até
hoje no Mosteiro
da Grande Lavra, em Monte Atos, na Grécia [46].
Sobre
ele, assim se manifestou o papa Bento XVI:
“Na realidade,
São Basílio criou uma vida monástica muito particular: não fechada à comunidade
da Igreja local, mas aberta a ela. Seus monges formavam parte da Igreja particular, eram seu núcleo
animador que, precedendo aos demais fiéis no seguimento de Cristo e não só da
fé, mostrava sua firme adesão a Cristo - o amor a ele -, sobretudo com obras de
caridade. Estes monges, que tinham escolas e hospitais, estavam ao serviço dos
pobres; assim mostraram a integridade da vida cristã”.[47]
O
papa João Paulo II,
falando da vida monástica, escreveu:
“Muitos
opinam que essa instituição tão importante em toda a Igreja como é a vida
monástica ficou estabelecida, para todos os séculos, principalmente por São
Basílio ou que, pelo menos, a natureza da mesma não teria ficado tão
propriamente definida sem a sua decisiva aportação”. [47]
Referências
1.
Fedwick (1981), p. 5.
2.
A data exata da morte de Basílio é
tema de debate entre os historiadores. Veja (1994), pp. 360–363, Appendix III: The Date of Basil's Death and of the Hexaemeron
para mais detalhes
3.
Grandesinaxaristas: Ὁ Ἅγιος Βασίλειος ὁ Μέγας ὁ Καππαδόκης. 1 Ιανουαρίου. ΜΕΓΑΣ ΣΥΝΑΞΑΡΙΣΤΗΣ.
4.
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12.
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14. Bauer, Jerald (1971). The Westminster Dictionary of
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15. Hildebrand (2007), p. 19.
16. Norris, Frederick (1997). Ferguson, Everett, ed. The Encyclopedia of
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17. Ruether (1969), pp. 19, 25.
18. Rousseau (1994), pp. 32–40.
19.
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20. Basílio de Cesareia. «2». Epístolas. Against Eustathius of Sebasteia (em inglês). 223. [S.l.: s.n.]
21. Quasten (1986), p. 205.
22. Encyclopaedia Britannica (15th ed.) vol. 1, p. 938.
23. Merredith (1995), p. 21.
24. Encyclopaedia Britannica (15th ed.) vol. 1, p. 938.
25.
"St. Basil the Great" na
edição de 1913 da Enciclopédia
Católica (em inglês)., uma publicação agora em domínio
público - "...Eustácio
de Sebaste [se tornou] um traidor da fé e um inimigo pessoal".
26. Attwater, Donald and Catherine Rachel John. The Penguin Dictionary of Saints. 3rd
ed. New York:
Penguin Books, 1993. ISBN
0-14-051312-4.
27. Rousseau (1994), p. 66.
28. Merredith (1995), pp. 21–22.
29. Meredith (1995), p. 22.
30.
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Consultado em 15 de dezembro de 2007
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32.
"St. Basil the Great" na
edição de 1913 da Enciclopédia
Católica (em inglês)., uma publicação agora em domínio
público
33. Meredith (1995), p. 23
34. The
Living Age (em inglês). 48. [S.l.]: Littell, Son and Company. 1856.
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35. Alban Butler, Paul Burns (1995). Butler's
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Black,. p. 14
36.
Veja, por exemplo, o artigo na Enciclopédia
Católica sobre Basílio: "St. Basil the Great" na
edição de 1913 da Enciclopédia
Católica (em inglês)., uma publicação agora em domínio
público.
37. Deferrari, Roy J. "The
Classics and the Greek Writers of the Early Church: Saint Basil." The Classical Journal Vol. 13, No. 8 (May,
1918). 579–91.
38.
Basil. Schaff, Philip, ed. Nicene and
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Letters and Select Works. Edinburgh:
T&T Clark (1895). p. 102. Consultado em 15 de dezembro de 2007. Cf. Hexameron, 3.9 (Ibid., pp. 70-71).
39.
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40.
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41. Murphy (1930), p. 94.
42. Murphy (1930), p. 95.
43. See K.E. Kirk, The
Vision of God: The Christian Document of the summum bonun, (London, 1931), 9.118,
(citado em Meredith)
44. Meredith (1995), p.24
45. Silvas (2002), pp. 247-259, in Vigliae Christanae
46.
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commemorated on January 1» (em inglês). Orthodox Church in America
47.
Carta Apostólica Patres Eclésiae, 2:
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(Audiência Geral, Sala Paulo VI, 4 de julho de 2007)
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Ligações externas
·
Este artigo se utiliza de informações da Schaff-Herzog Encyclopedia of Religious
Knowledge, de 1914, que está em domínio
público.
·
Este artigo incorpora texto da Orthodox Wiki (em inglês) (artigo "Basil the Great").
·
«A Vida de São Basílio Magno, Bispo de
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Consultado em 30 de julho de 2012
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«Sobre o Espírito Santo, the Hexamerão,
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Consultado em 30 de julho de 2012
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